'Resistance 3' traz barra de vida para criar tensão em guerra contra aliens
 Fonte: G1
Como um dos títulos que acompanharam o lançamento do PlayStation 3, em 2006, "Resistance: Fall of Men" não fez feio, mesmo como uma franquia nova, vendendo mais de 3,83 milhões de cópias em todo o mundo. O número foi suficiente para que o estúdio Insomniac Games, responsável pela série "Ratchet & Clank", criasse mais dois títulos do jogo de tiro em primeira pessoa que mostra a luta dos humanos contra os alienígenas para não serem extintos da terra.
 Como um dos títulos que acompanharam o lançamento do PlayStation 3, em 2006, "Resistance: Fall of Men" não fez feio, mesmo como uma franquia nova, vendendo mais de 3,83 milhões de cópias em todo o mundo. O número foi suficiente para que o estúdio Insomniac Games, responsável pela série "Ratchet & Clank", criasse mais dois títulos do jogo de tiro em primeira pessoa que mostra a luta dos humanos contra os alienígenas para não serem extintos da terra.
A terceira parte da história, que traz suporte para imagens em três  dimensões e para o controle sensível a movimentos Move, chega no dia 6  de setembro aos Estados Unidos e dois dias depois ao Brasil. "Resistance  3" será vendido aqui por R$ 200. No jogo, no final da década de 1950,  90% da população humana morreu por conta dos ataques alienígenas. Os  poucos que sobraram vivem escondidos em abrigos e, quando surge uma  oportunidade de vencer os Chimera, o jogador deve partir para uma viagem  de Oklahoma para Nova York para acabar com a ameaça.
 
O G1 conversou com Drew Murray, designer-chefe do  game, que conta mais sobre o título que já entra sobre o fogo cruzado de  outros grandes títulos de tiro que chegam no final do ano, "Call of  Duty: Modern Warfare 3" e "Battlefield 3". "Esta viagem de Oklahoma para  Nova York é a primeira a ser feita em um mundo pós-apocalíptico em um  game", brinca.
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| 'Resistance 3' mostra batalha pela sobrevivência do homem em uma viagem pelos EUA até a cidade de Nova York | 
Murray, no entanto, não esquece da concorrência. Para se diferenciar e  fazer com que o jogador tenha uma tática diferente nos combates, os  desenvolvedores optaram por ressuscitar uma velha conhecida dos gamers, a  barra de vida. "Tínhamos o mesmo sistema de cobertura de 'Call of  Duty', no qual basta se esconder por alguns segundos para recuperar a  vida. Com a barra, isso não acontece mais, não adianta se esconder para  se recuperar. É preciso coletar itens que aumentam a vida do personagem  como era feito antigamente", explica. Segundo ele, isso cria um clima de  tensão durante os combates, deixando os jogadores mais alertas com a  quantidade de vida disponível e com os itens que devem ser coletados  para se recuperar durante o combate.
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| Jogador pode carregar as 12 armas disponíveis em todo o jogo, podendo escolher qual a melhor para enfrentar os adversários | 
O designer-chefe diz que a equipe conseguiu experiência ao ter  trabalhado no primeiro "Resistance", que chegou com o PS3 às lojas.  "Estávamos fazendo o jogo ao mesmo tempo em que a Sony desenvolvia o  console. Nesse período, houve várias atualizações. Mas, certamente, ter  sido um o game de lançamento do PS3 que mais vendeu colocou a franquia  em uma boa posição", conta. Quando perguntado se ainda é possível fazer  games voltados para um público hardcore, fã de games, deixando um pouco  dos jogadores casuais de lado, Murray acredita que é possível. "Podemos  fazer um game hardcore e ainda sim ter sucesso. O modo on-line de 'Call  of Duty', que é o game que todo o mundo joga atualmente, é muito  hardcore e, mesmo assim, o título é o mais vendido desta geração".
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| Designer afirma que barra de vida voltou ao game para aumentar a tensão nas batalhas e permitir a criação de novas táticas de combate pelo jogador | 
Por fim, Murray não soube explicar a ausência da tradução em português  em "Resistance 3", algo que se tornou padrão em games exclusivos para o  PlayStation 3 como "Killzone 3" e "Infamous 2". "Realmente não sei dizer  o motivo de não termos adicionado o português do Brasil como opção. Não  sei responder essa pergunta", disse. Quando perguntado se uma  atualização pela internet pudesse trazer a tradução, o designer disse  que é impossível. "Grande parte do disco de jogo é composto pelo áudio  em diversas línguas. Fazer isso seria lançar uma atualização muito  grande, um arquivo muito pesado. É improvável que façamos isso".

 
 
 
 
 
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