KREATIVEassassin é um membro do site Games Radas que teve a paciência de criar uma edição completa com 242 cartas de Magic: The Gathering inspiradas no clássico The Legend of Zelda. O trabalho não foi nada fácil, já que a coleção ficou extremamente balanceada contendo habilidades, níveis de raridade e até mesmo descrições com frases que lembram os personagens presentes nas cartas. Isso sem contar que o rapaz não pensou somente nas criaturas, ele também fez mágicas instantâneas, encantamentos, artefatos, terrenos e planinautas.

O mais bacana é que a coleção levou o Triforce como símbolo da edição, mostrando que o resultado, além de fantástico, ficou extremamente fiel em relação aos dois jogos, dando até para jogar sem nenhum problema. Confira o resultado no post e clique aqui para conhecer mais um pouco sobre este trabalho!

Depois de muito tempo esperando, finalmente o Sr. Peter Jackson resolveu liberar a imagem deThorin Escudo de Carvalho, o último personagem que faltava para completar do grupo de anões que acompanham Bilbo Bolseiro na jornada pelo tesouro da Montanha Solitária, também conhecida como lar do dragão Smaug.

Como eu já disse no primeiro post sobre O Hobbit, o meu maior medo era em relação aos anões, onde no livro eles apresentam características mais fantasiosas, semelhantes até mesmo aos da Branca de Neve no modo hardcore. Entretanto, a produção do filme vem fazendo um trabalho de adaptação simplesmente fantástico, recriando o universo de O Hobbit com um olhar muito mais maduro. Outro ponto muito interessante, que também gerou muita polêmica, foi a distinção entre os anões, fazendo com que as pessoas percam aquela imagem de gordinhos, baixinhos e barbudos que estamos acostumados. O resultado você confere no post!

Já faz uns três meses que eu comprei a edição especial estendida de O Senhor dos Anéis. Muita gente diz que eu sou louco por gastar dinheiro com este tipo de coisa, mas, só pelo fato de conhecer uma obra e deixar aquilo fazer parte da sua vida, já faz valer muito a pena. Ao assistir o documentário e os bastidores, logo fiquei maravilhado com o universo que conseguiram adaptar para o cinema. É algo que inspira a minha criatividade e me anima cada vez mais para assistir O Hobbit, livro que foi o meu ponto de partida para literatura fantástica.

Para nossa sorte, Peter Jackson está aproveitando a facilidade da internet e, com isso, acabou de liberar os bastidores de O Hobbit. Além de animar e emocionar muitos fãs, o vídeo consegue mostrar que, depois de todos os problemas que ocorreram antes do início das filmagens, a produção vem preparando várias surpresas para o longa. Confira o vídeo e aguarde algo realmente incrível para final de 2012!

O japonês AG+, mais conhecido pela galera do Kotaku como "Michelangelo dos games", fez uma obra de arte incrível, onde o tema foi os 25 anos da série The Legend of Zelda. O mais interessante da pintura foi o seu tamanho (1200×6566), onde AG+ conseguiu juntar vários personagens em um único cenário.

Confira o post e veja a obra completa e um vídeo tutorial, onde você vai ter uma idéia de todo o trabalho que o artista teve para fazer está ilustração tão magnífica!

O jogo "Captain America: Super Soldier", baseado no filme Capitão América: O Primeiro Vingador", chega às lojas amanha, dia 19 de julho, para PS3, Xbox 360, Wii e DS.

Para ajudar a driblar sua ansiedade, preparamos uma galeria com imagens do jogo para PS3 e Xbox 360 que inclui até um close do Caveira Vermelha, arqui-inimigo do super soldado.

Clique aqui ou na imagem acima para conferir.

O jogo também terá uma versão para Nintendo 3DS, prevista para chegar às lojas dia 15 de agosto, segundo o site da Amazon.

O filme, por sua vez, estreia em 29 de julho no Brasil.

Gosto do Sonic. Cresci jogando seus jogos para Mega Drive numa época em que era radical gostar do ouriço azul. Por isso, sempre me empolgo quando ouço falar em um novo título da franquia. Com "Sonic Generations" não foi diferente. Juntar o estilo 2D dos primeiros jogos com os dos atuais em 3D me parece uma ótima ideia, mas pelo o que deu pra sentir jogando o demo lançado em 23 de junho para Xbox 360 e PS3, a Sega vai me decepcionar novamente.

Em primeiro lugar, o demo não deixa você sentir como será a integração entre clássico e moderno porque a Sega decidiu mostrar apenas a metade do jogo, ou seja, só é possível jogar a primeira fase em que a jogabilidade é 2D.

Tá certo que é apenas um material promocional, mas não deixar o jogador sentir o grande diferencial do título me parece uma ideia bem errada.

Ok, não vai ser um erro no demo que vai dizer se o game é bom ou ruim. O problema é que não para por aí. O pouco que pude jogar me mostrou falhas que podem passar despercebidas para jogadores mais novos, mas que estragam a experiência da era clássica da série.

A primeira delas é que Sonic não consegue mais olhar para cima e para baixo. Ou melhor, até consegue, mas você não. Vou explicar: nos jogos clássicos, quando você apertava pra cima, a tela se movia levemente para o alto, e o mesmo acontecia para baixo. Isso era muito útil para descobrirmos se aquele trecho em que não víamos o chão era apenas um leve declive ou um abismo interminável. Agora, quando você coloca para cima, a tela simplesmente não sobe, apesar de Sonic fazer o movimento de estar olhando para o alto.

A segunda falha, que não é exclusiva de "Sonic Generations", mas que conseguiu agravar ainda mais, é a distância excessiva da tela com o personagem. Veja por esse ponto: "Sonic 2" é o melhor jogo da série porque, entre outras coisas, teve a sacada de aproximar o Sonic da tela e aumentar ainda mais a sensação de velocidade, já que ao correr pela fase as coisas pareciam passar mais rápidas.

Esse efeito foi diminuído em "Sonic 3" e "Sonic & Knuckles", mas em "Sonic Generations", a tela se distancia de modo nunca antes visto - talvez com exceção de "Sonic Spinball" -, fazendo você perder aquela sensação legal de velocidade.

O distanciamento exagerado deve ter um motivo: mostrar os belos gráficos do jogo, que de fato estão espetaculares. Green Hill Zone até parece de verdade. Mas bons gráficos nunca foram um problema nos jogos do ouriço, e mesmo que fossem, jamais justificariam uma jogabilidade ruim.

Não me entendam mal. Não estou aqui para esculhambar "Sonic Generations", até porque só joguei a primeira fase. Por outro lado, se uma fase foi o suficiente para me deixar frustrado, acho melhor não criar grandes expectativas.

De todo modo, nem tudo são mágoas, pois o jogo apresenta uma inovação interessante - agora, é possível fazer o "Spin Dash" apertando apenas um botão, sem a necessidade de colocar o direcional pra baixo, o que deixa o ritmo do jogo mais veloz.

Para finalizar, sugiro que baixem o demo. Mas, como faria o ouriço, corram logo, pois só estará disponível até 12 de julho. A partir desta data até quem já baixou o demo não poderá mais jogá-lo.

Talvez o maior triunfo para um novo game acontece quando ele abarca o título de criador e disseminador de um gênero. No caso de "Diablo", foi um subgênero. Mas o feito não é menor em importância: imagine que a mecânica de cliques rápidos nas batalhas foram utilizadas pela primeira vez em um RPG com o lançamento de "Diablo". Depois dele, pilhas e pilhas de título empregaram e refinaram a nova técnica. Claro, o difícil é realizar a façanha com o mesmo carisma que a própria Blizzard, desenvolvedora do jogo original. Assim, construtor de sua própria lenda - na indústria de games e dentro de seu universo de narrativas - "Diablo" deve chegar ainda este ano para os PCs, e incitar os jogadores a afrontar forças demoníacas mais uma vez.

Claro, mesmo que o game se mantenha como um RPG de ação - em que você transcorre fases para ganhar níveis, enfrentar hordas de monstros, e desvendar a história - também deve sofrer transformações, como uma progressão deve ser. Entre aquilo que permanece, está a estrutura de roteiro em formatos de atos, em que o jogador é convidado há afundar-se cada vez mais no Inferno. No universo mitológico de Sanctuary, seres demoníacos como Baal, Mephisto e Diablo foram derrotados há 20 anos. Os aventureiros que sobreviveram para falar o conto, porém, enlouqueceram. E quando o artefato que protege o mundo contra os malefícios antigos é destruído, novos heróis devem aceitar o desafio.

Para tal, jogadores podem escolher o gênero do protagonista, e uma das cinco classes disponíveis: Barbarian, Demon Hunter, Monk, Witch Doctor e Wizard. A grande diversão, no entanto, não são somente as alterações e habilidades de cada classe, mas a possibilidade de embarcar em um game totalmente 3D.

A evolução gráfica deve ser intensa, já que "Diablo II" foi lançado há mais de dez anos. Mas a perspectiva continua a mesma: nesta visão, o jogador acompanha o cenário, e os movimentos de um ângulo acima, e não possível girar a câmera. Alguns gamers mais conhecedores da franquia, contudo, chegaram a acusar da Blizzard de criar um game muito colorido, em confronto com a atmosfera mais sóbria usada nos títulos anteriores. Porém, também vale atentar à grandiosidade do desenvolvimento, já que "Diablo III" deve rodar completamente sem telas de loading. Isso sem falar no número de inimigos, que deve ser mais variado e bem interessante, e dos chefões gigantes.

GRUPO MAIS FESTIVO

Em termos de jogabilidade, a familiaridade e a simplicidade de controles seguem como prioridades para o novo título, que deve estender seus recursos para agradar a um público que prefere jogar conectado. Isto deve ocorrer deste as instâncias mais básicas - será possível conectar-se a um grupo a qualquer momento -, até atingir cada detalhe da produção.

Por exemplo: os escudos brilharão para demonstrar mais claramente o dano sofrido, os itens serão distribuídos individualmente para cada jogador, e o jogo oferecerá um sistema de troca entre personagens. Ademais, "Diablo III" ainda contará com três níveis de dificuldade; no modo mais insano, o personagem não pode morrer nenhuma vez, não há continues.

Quem joga "Diablo" sabe que existe uma linha fina entre as produções estipuladas pela equipe de desenvolvimento e áreas que são criadas de maneira aleatória. No terceiro jogo da série, também existirá dungeons aleatórias, mas a novidade é que todos os mapas serão predefinidos pela Blizzard, assim como existiram arenas específicas para PvP. As missões que não são diretamente ligadas ao avanço da narrativa também ganharão caráter mais fortuito - assim como você viu em "Red Dead Redemption", mas aqui tudo está ligado a cultos satânicos e outros temas diabólicos.

STAY AND LISTEN

E como ajuntamento parece ser a nova palavra de ordem de "Diablo", ainda existe um outro grupo o qual o jogador deve criar um bom relacionamento: os artesãos. Eles prestarão serviços como venda de armas e armaduras, pergaminhos mágicos, runas de habilidade, amuletos e afins. O jogador deve ganhar a lealdade destes artífices, que seguem em caravana atrás dos protagonistas. O melhor? Dekard Cain está de volta! "Hello, my friend. Stay awhile and listen..."

Com o emblema de "estará pronto quando ficar pronto", "Diablo III" é um dos games mais aguardados dos últimos anos. Especulações às parte: esqueletos, sangue, chamas e progressão de RPG são cousas que esta repórter nunca renega, ou blasfema.

CLASSES DE DIABLO III

Barbarian - Este centro de testosterona (mesmo para a personagem feminina) é um dos ferozes guaridões do Mount Arreat, e conhecido de quem já travou batalhas em outros games da franquia. Um pouco mais maduro nas imagens de referência, o Barbarian ainda é aquele personagem que se foca nos atributos físicos, e conta com um escudo que serve para proteger e desarmar oponentes, sem falar em uma habilidade que pode criar um furacão, quando está cercado.

Demon Hunter - No vídeo, foi retratada como uma bela e ágil assassina (mas também ter uma versão masculina), é uma classe especializada em armas e ataques de longo alcance. Vai requerer muita habilidade dos jogadores para desviarem dos ataques, enquanto atacam insanamente. Por outro lado, possui aptidão para boicotar os monstros, e traz ao game um pouco mais de rapidez.

Monk - Fez uma desaparição no segundo jogo da franquia, mas está de volta em "Diablo III". Por conta de suas atribuições mais místicas e pela sua crença religiosa, arma-se somente de um cajado, que usa para lancinar os golpes dos adversários com fervor, apesar de preferir atacar com as próprias mãos. Também é proficiente em ataques corpo-a-corpo de velocidade e destreza.

Witch Doctor - No universo de "Diablo", os witch doctors são guerreiros da raça Umbaru, provindos de uma tribo legendária, chamada de Five Hills. A classe tem um apelo mais xamãnico em sua aparência, também deve abusar deste conhecimento na hora do combate. É versado em magias e poder alquímicos; assim, pode controlar inimigos, invocar monstros (até mesmo um exército de mortos-vivos).

Wizard - Como todos os magos que você está acostumado, esta classe pode manipular os elementos da natureza (fogo, ar, vento, relâmpagos) e colocá-los em uso em meio à peleja. Suas magias servirão npara ataque e defesa.

BESTIÁRIO

Conheça alguns dos inimigos que você enfrentará em "Diablo III":

The Fallen Ones - Em suas formas originais, este demônios foram uma ferramenta importante na guerra entre os dois monstros Azmodan e Diablo. Azmodan utilizou-os como parte de um grande esquema. O demônio pretendia tornar-se mais poderoso na hierarquia do Inferno. Porém, como seu antigo mestre perdeu a batalha, e ainda culpou-os pelo seu fracasso, os Fallen Ones foram transformados em criaturinhas pequenas, degradadas e ridículas.

Unburied - Em corpos desfigurados e geralmente encontrados perto de cemitérios ou áreas mais sombrias, principalmente quando muitas pessoas foram assassinadas. Estes monstros se alimentam do sofrimento humano. Sempre que muitos corpos são jogados a esmo em algum local, sem um enterro apropriado, estes podem ressurgir como este tipo de demônio, completamente retorcidos. Isto é, eles funcionam como uma metáfora para o tratamento dado às pessoas ainda em vida.

Esqueletos - Um dia, eles foram humanos. Apesar de não terem se envolvido com nenhum tipo de arte negra em vida, algum mago ou divindade fez com que levantassem dos seus túmulos. Assim, eles não tem consciência, ou humanidade. Por isso, não é de ser imaginar que não são os tipos mais inteligentes, mas podem se tornar um problema sério por conta dos seus números avantajados, e de seu único impulso: destruir o que estiver pela frente. Sempre que encontrar um esqueleto, pode ter certeza que mais alguns vagueiam pelo terreno.

Khazra - São homens-bode, mudados, mas que um dia habitantes naturais do mundo de Diablo. Alguns estudos vão ainda mais a fundo, e afirmam que estes bichos já foram humanos um dia. Mais especificamente, uma das tribos dos Umbarus que utilizaram de acordos e poderes demoníacos para se prepararem para batalhas, e assim, transformaram-se. Hoje em dia, estes laços mágicos foram quebrados, o poder dos demônios já não corre mais em seus veias, e os Khazra ficaram enfraquecidos.

Gnarled Walkers - Árvores que tem vida, e podem andar. São plantas demoníacas que possuem habilidades animalescas. Diferentemente de certas árvores que você pode conhecer (a referência aqui são os Ents do Senhor dos Anéis), os Gnarled não são pastores, ou plantas que parecem ter adquirido uma faceta mais humana. Em Diablo III, parecem bípedes com constituição de maneira, sem alma ou mente. Por isso, ao encontrar, não pare para conversar com uma delas.

Dark Cultists - São magos humanos, e tem lá sua similaridade com os Beserkers - homens encapuzados adoradores de demônios. Apesar de poderem manipular os elementos e invocar demônios um tanto preocupantes, os Cultists são fisicamente fracos. A melhor estratégia e exterminar o bando antes que eles possam fazer estragos reais. Podem ser vistos nas profundezas das florestas a realizar experimentos macabros.


FICHA TÉCNICA

Plataformas: PC

Desenvolvedora: Blizzard Entertainment

Editora: Blizzard Entertainment

Lançamento: Final de 2011

Em uma recente pesquisa realizada pela Entertainment Software Association, para entender melhor o mercado de videogames, foi constatado que, ao contrário do que muitos desavisados costumam presumir, videogame não deve ser taxado como “coisa de criança”. A média de idades dos jogadores norte-americanos ficou em surpreendentes 37 anos.

Depois de produzir as versões de "Toy Story 3: The Video Game", seu trabalho mais recente, coube a Avalanche Software desenvolver mais um jogo de um filme da Pixar: agora é a vez de "Cars 2: The Video Game." O jogo será baseado na sequência do filme de animação gráfica Carros, lançado em 2006. Carros 2 estará nas telonas durante as férias escolares. Como é de praxe, o jogo deve chegar às lojas na mesma época.

Enquanto no primeiro filme o personagem Relâmpago McQueen se perde em uma pequena cidade durante uma viagem a caminho da disputa pela Copa Pistão, neste segundo longa-metragem o carro vermelho viaja para o exterior em companhia de seu melhor amigo, o guincho caipirão Mate, para concorrer ao prêmio de carro mais veloz do planeta. Porém, alguns imprevistos e muitas surpresas acabam por envolver os personagens da trama em uma história de espionagem.

Assim como nos cinemas, o game fará com que os jogadores viajem pelo mundo de "Cars 2" com seus personagens em várias viagens pelo globo. São 25 carros, no total, para escolher. O objetivo é que o gamer se torne um espião da CHROME, Comando de Operações para a Reconstrução e Espionagem Motorizada, órgão secreto para o qual Mate acaba entrando.

No jogo, cada estágio será uma "missão impossível". Como um bom espião, os agentes poderão usar várias tecnologias especiais e outras bugigangas curiosas para destruir seus inimigos. Mas nem todas se tratam de corridas. De acordo com os produtores, a ideia é sair do senso comum. Ou seja, nem todo títulos de carros necessariamente precisam ser de corrida. Isso é uma boa notícia, pois dos quatro games lançados até hoje com o selo da franquia, três são de corrida.

O mais interessante do título é que ele poderá interagir com o jogo "World of Cars Online". É um tipo de MMORPG com rede social gratuita acessado pela internet, e que é parecido com o "Club Penguin", no qual as histórias ocorrem durante 24 horas. Como não poderia de ser, você cria um carro e faz amizades, participa de minigames e outras atividades. A ideia é que, ao completar desafios no jogo para Nintendo DS, novos itens e opções sejam liberados no WCO. Para isso, será preciso sincronizar as duas plataformas.

Aliás, a versão para DS de "Cars 2: The Video Game" é a que terá mais extras entre todas as lançadas, principalmente pistas e torneios secretos e desbloqueáveis. Mas o que deve chamar mesmo a atenção é a relação entre o game do portátil e o que é jogado na internet. Não é a primeira vez que a Disney aposta no recurso e, com o tempo, deve virar rotina.


INFO

Plataforma: Nintendo DS

Produção: Disney Interactive Studios

Desenvolvimento: Software

Gênero: Ação, Corrida

Lançamento: 21 de junho

Expectativa: Baixa

O final da saga do bruxo mais famoso do mundo está para chegar aos videogames brasileiros. O game “Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2” será lançado em 19 de julho no país para PlayStation 3, Xbox 360 e Wii (por R$ 199,00), e PC (R$ 59,00).

Nesse desfecho à série, a escola de magia Hogwarts está sob ataque dos seguidores do malvado Voldemort. Para impedir o poderoso mago das trevas, Harry e seus amigos devem localizar e destruir os misteriosos Horcruxes. Durante a aventura, o jogador conduzirá os bruxos por lugares presentes nos livros e filmes, como os cofres do Banco de Gringotes e a Sala Precisa, entre outros.

O jogador pode controlar oito bruxos na batalha para salvar Hogwarts: Ron, Hermione, Neville, Seamus, Ginny, Molly e a professora McGonagall, além do próprio Harry Potter.

Com os gráficos mais realistas da série, o game contará com uma nova maneira de lançar magias. O intuitivo sistema de cobertura, que ajuda o jogador a se esconder em obstáculos para escapar de magias dos inimigos, promete deixar o combate mais dinâmico.

“Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2” foi desenvolvido pelo estúdio Bright Light, da EA, e licenciado pela Warner Bros. Interactive Entertainment.

O jogo de luta “Grand Chase” recebeu a evolução da personagem Rey, enquanto o RPG “Ragnarök Online” ganhou a nova cidade de Dewata. As atualizações foram feitas pela Level Up!, responsável pelos games, na quarta-feira (13).

Em “Grand Chase” chegou a Encantrix, segunda classe da personagem Rey, que estreou no jogo em maio deste ano. A grande novidade da maga é a possibilidade de invocar um cão chamado Bastião, caso precise de reforços durante uma batalha. O nome da evolução veio do inglês Incantrix, que se refere a um grupo de magos cujos estudos são voltados para a arte da invocação.

Baseada na Indonésia, a ilha de Dewata é uma consolidação da globalização do jogo “Ragnarök”, que tem cenários inspirados no Brasil (Brasilis), Rússia (Moscovia), Japão (Amatsu) e Tailândia (Ayothaya), entre outros. O mapa é composto por uma cidade, um campo e dois calabouços (Dungeon), com novos monstros, itens e missões. Todos os lugares e criaturas são inspirados na cultura e nas tradições locais.

“Grand Chase” tem download e acesso gratuitos. O game de luta é todo traduzido para o português. Já o acesso a “Ragnarök Online” pode ser feito através de dois servidores distintos: um gratuito e outro com sistema de assinatura. Para saber mais clique aqui e vá até o site da Level Up!.