Os "primos" primatas
Quando a Partícula da Inteligência Universal inicia o processo para encarnar em corpo humano como tal o conhecemos, é necessário que ela já tenha dominado a composição, a elaboração de corpos mais complexos do que os do cão e do cavalo: ora, dentro da estrutura material, há uma diferença significativa entre os organismos de um cavalo, de um cão e do homem, sendo um salto muito grande para a Partícula, imediatamente após desencarnar em um corpo de cavalo ou de um cão, vir como homem, dotado de todos os atributos próprios desse estágio de evolução.
Jane Goodal afirma que "os chimpanzés diferem geneticamente do Homo sapiens em apenas 1% e que, embora lhes falte a fala, eles na verdade se comportam similarmente aos seres humanos, podem sentir dor, compartilham emoções e têm habilidades intelectuais sofisticadas". (ver Quando elefantes choram, pág. 280).
Somos descendentes diretos dos primatas: o Homo sapiens nada mais é do que uma versão mais aprimorada dos nossos primos chimpanzés, gorilas etc., inclusive lembrando que os chimpanzés têm 98% de sua composição genética parecidos com a do homem. É interessante observar que a Partícula da Inteligência Universal realmente precisa engendrar corpos cada vez mais complexos, e, analisando as estruturas físicas desses animais, verifica-se que há uma grande diferença entre eles.
Vamos supor que estamos diante do esqueleto de um cão e de um chimpanzé: cães não têm os filamentos necessários para as articulações dos dedos; os chimpanzés, sim, têm tais articulações. Outro exemplo: as feições físicas dos rostos dos nosso primos primatas vão se tornando cada vez mais invidualizadas, conseguindo, inclusive, expressar sensações de medo, raiva, amor, tristeza, de uma forma muito mais parecida com a dos homens aliás, gostaria de lembrar que os cães também apresentem esses mesmos sentimentos, mas o expressam, principalmente, por meio do olhar, além das expressões corporais, pois a Partícula da Inteligência Universal ainda não dispõe de uma matéria apropriada, nesse estágio evolutivo, com os músculos necessários para desenvolver aquelas expressões tão características de medo, raiva, apreensão... Conhecemos seus sentimentos através dos diferentes sons emitidos pelos seus latidos, mas isso não chega perto das expressões faciais dos primatas ou dos seres humanos, embora os sentimentos ali estejam.
Primatas têm outro detalhe que é muito interessante quando observado: a capacidade de estabelecerem normas de conduta que beiram a sociabilidade, algo que é observado também em outras espécies de animais: suricatos, elefantes, a relação entre hienas e cães selvagens são alguns dos exemplos que devem ser lembrados. Os suricatos, por exemplo, têm uma organização de tarefas que visa não apenas à preservação da ninhada do ponto de vista alimentar, mas também sob o ponto de vista da proteção da prole: quando a família sai da toca, um suricato sempre fica de sentinela (isso mesmo, sentinela!), para emitir um aviso de que há perigo por perto. Quando a sentinela emite o aviso, todos correm para a toca, para escapar dos predadores.
Outro exemplo: os elefantes, quando atravessam o deserto, confiam na aliá (aliá é o feminino de elefante) mais velha, da manada, para chegarem ao seu objetivo. Mais um exemplo: certa vez, uma hiena jovem tentou fazer amizade com um cão selvagem: ela foi veementemente repelida, e, segundo o estudioso que acompanhava o grupo, nada mais natural, pois a hiena tem o adorável hábito de "roubar" a caça dos cães selvagens. Interessante, não?
Esses estudos sobre o comportamento dos animais tornam-se mais interessantes ainda quando nos lembramos de um dos momentos mais importantes de nossa trajetória evolutiva: o momento em que começamos a moldar nosso corpo fluídico para fazermos a ligação entre o espírito e a nova matéria que nos servirá de "morada" nesta encarnação, e, nessa "moldagem", estamos passando todas as nossas impressões, nossas tendências de vidas passadas, principalmente as etapas em corpos "irracionais", etapa em que notamos as individualizações cada vez maiores da Força, ou seja, quando estamos nos preparando para evoluir em corpos mais complexos, mais adequados ao desenvolvimento dos nossos atributos cognitivos (razão, raciocínio, inteligência, intelecto), algo que somente o corpo humano pode proporcionar à Partícula da Inteligência Universal.
Logo, não deixa de ser um disparate achar que cães e cavalos seriam as últimas encarnações como animais, pois a própria Partícula ainda não está preparada para engendrar um corpo humano – o máximo que poderíamos aceitar é a tese de que, quando afirmamos que temos nossa última encarnação como cão ou como cavalo, estamos considerando que eles ainda não têm os atributos necessários para engendrar um corpo humano em relação à sua parte emocional, mas os atributos lá estão mais adequada para engendrar uma nova etapa no seu processo evolutivo.
Jane Goodal afirma que "os chimpanzés diferem geneticamente do Homo sapiens em apenas 1% e que, embora lhes falte a fala, eles na verdade se comportam similarmente aos seres humanos, podem sentir dor, compartilham emoções e têm habilidades intelectuais sofisticadas". (ver Quando elefantes choram, pág. 280).
Somos descendentes diretos dos primatas: o Homo sapiens nada mais é do que uma versão mais aprimorada dos nossos primos chimpanzés, gorilas etc., inclusive lembrando que os chimpanzés têm 98% de sua composição genética parecidos com a do homem. É interessante observar que a Partícula da Inteligência Universal realmente precisa engendrar corpos cada vez mais complexos, e, analisando as estruturas físicas desses animais, verifica-se que há uma grande diferença entre eles.
Vamos supor que estamos diante do esqueleto de um cão e de um chimpanzé: cães não têm os filamentos necessários para as articulações dos dedos; os chimpanzés, sim, têm tais articulações. Outro exemplo: as feições físicas dos rostos dos nosso primos primatas vão se tornando cada vez mais invidualizadas, conseguindo, inclusive, expressar sensações de medo, raiva, amor, tristeza, de uma forma muito mais parecida com a dos homens aliás, gostaria de lembrar que os cães também apresentem esses mesmos sentimentos, mas o expressam, principalmente, por meio do olhar, além das expressões corporais, pois a Partícula da Inteligência Universal ainda não dispõe de uma matéria apropriada, nesse estágio evolutivo, com os músculos necessários para desenvolver aquelas expressões tão características de medo, raiva, apreensão... Conhecemos seus sentimentos através dos diferentes sons emitidos pelos seus latidos, mas isso não chega perto das expressões faciais dos primatas ou dos seres humanos, embora os sentimentos ali estejam.
Primatas têm outro detalhe que é muito interessante quando observado: a capacidade de estabelecerem normas de conduta que beiram a sociabilidade, algo que é observado também em outras espécies de animais: suricatos, elefantes, a relação entre hienas e cães selvagens são alguns dos exemplos que devem ser lembrados. Os suricatos, por exemplo, têm uma organização de tarefas que visa não apenas à preservação da ninhada do ponto de vista alimentar, mas também sob o ponto de vista da proteção da prole: quando a família sai da toca, um suricato sempre fica de sentinela (isso mesmo, sentinela!), para emitir um aviso de que há perigo por perto. Quando a sentinela emite o aviso, todos correm para a toca, para escapar dos predadores.
Outro exemplo: os elefantes, quando atravessam o deserto, confiam na aliá (aliá é o feminino de elefante) mais velha, da manada, para chegarem ao seu objetivo. Mais um exemplo: certa vez, uma hiena jovem tentou fazer amizade com um cão selvagem: ela foi veementemente repelida, e, segundo o estudioso que acompanhava o grupo, nada mais natural, pois a hiena tem o adorável hábito de "roubar" a caça dos cães selvagens. Interessante, não?
Esses estudos sobre o comportamento dos animais tornam-se mais interessantes ainda quando nos lembramos de um dos momentos mais importantes de nossa trajetória evolutiva: o momento em que começamos a moldar nosso corpo fluídico para fazermos a ligação entre o espírito e a nova matéria que nos servirá de "morada" nesta encarnação, e, nessa "moldagem", estamos passando todas as nossas impressões, nossas tendências de vidas passadas, principalmente as etapas em corpos "irracionais", etapa em que notamos as individualizações cada vez maiores da Força, ou seja, quando estamos nos preparando para evoluir em corpos mais complexos, mais adequados ao desenvolvimento dos nossos atributos cognitivos (razão, raciocínio, inteligência, intelecto), algo que somente o corpo humano pode proporcionar à Partícula da Inteligência Universal.
Logo, não deixa de ser um disparate achar que cães e cavalos seriam as últimas encarnações como animais, pois a própria Partícula ainda não está preparada para engendrar um corpo humano – o máximo que poderíamos aceitar é a tese de que, quando afirmamos que temos nossa última encarnação como cão ou como cavalo, estamos considerando que eles ainda não têm os atributos necessários para engendrar um corpo humano em relação à sua parte emocional, mas os atributos lá estão mais adequada para engendrar uma nova etapa no seu processo evolutivo.
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